sábado, 25 de abril de 2009

Entre roupas e homens fico com o melhor conteúdo

"Ultimamente ler revistas faz parte do meu dia a dia. Reivistas mesmo, papel, impresso... aliás, adoro o cheiro do papel. Aquele chierinho de cor, da impressão... eu gosto muito.
Bom, a questão é que, entre uma revista e outra percebi que me perco mais olhando coisas bobas em revistas femininas. Coisas do tipo> as roupas, o que está na moda, itens de maquiagem, quais são os melhores produtos para cada tipo de pele, sapatos, notícias do que está acontecendo de mais "quente" na vida das pessoas badaladas.

Fútil? Não. Passatempo mesmo.
E nessas leituras vejo que, de classe AA ou de classe B a maioria das edições são grandes lojas multimarcas. Lojas de departamento.
Não que as masculinas e outras não tenham muitos produtos... mas a vastidão de itens com breve descrição + preço dessa maioria feminina é enorme. Enorme mesmo! Não estou falando sobre propaganda (o que afinal, seria até estranho... já que pago as contas por causa dela), mas de matérias mesmo... conteúdo. São matérias que nos instigam a querer conhecer, saber mais e principalmente experimentar vários dos produtos/roupas/acessórios, nem que seja pra ver ou sentir
"como ficaria em mim".
É por isso que sou a favor de mais revistas femininas com conteúdo masculino.
Não... não sobre carro e futebol.
Estou falando de revistas com homens nus."

Quer melhor conteúdo?
Agradecimento: cooperação de imagens: Lopito.

Mostre o que você quer que vejam. E só.

"Hoje eu vi.
Vi que às vezes assisto algumas coisas que eu nem quero realmente assistir.

A internet.
As vidas das pessoas estão estampadas ali... bem na sua frente. Basta clicar e um mundo de vidas se abre, facilmente.
Tem quem mostre mais... tem quem mostre menos... e tem quem nem mostra.
Pessoas que mostram demais: erram. Já os que mostram menos, devem ter seus porquês. E quem não mostra, simplesmente não gosta.

Agora pare para pensar: qual deles é você?
Eu já fui sim alguém que mostrava demais, aparecia demais, enfim. Era "demais". Puro enorme conteúdo de Internet... mas um conteúdo que só servia de "telinha pros outros assistirem".
Aí pensei: "quem realmente me assiste?".

E vi que muitas vezes quem te assiste não é exatamente quem você pensou.
Quem te gosta te assiste. Quem te odeia também.

Por isso, com o tempo, resolvi que gostar demais e odiar já não fazia mais parte da minha vida. E decidi que cada um é um. E que os problemas e as soluções também.

Me peguei hoje vendo fotos, textos e coisas sobre a vida de uma pessoa. E não gostei do que vi.
Aí você me pergunta: por quê?

E eu te respondo: porque eu sinceramente nem me importo com essa pessoa. Nem faz diferença na minha vida, nunca fez (e não... não é um ex-namorado... e nem uma ex-melhor amiga). Mas eu vi tanto da vida dessa pessoa... que me senti meio assustada por um momento. Não é alguém que eu goste... e nem alguém que eu desgoste. É simplesmente alguém que eu pouco conheço.
Mas eu leio tudo isso! E quão ridículo isso é!
Não que sua vida seja ridícula, mas vejo que estampar diariamente "um dia estou bem", "outro dia estou com raiva", "ai, como hoje sou feliz!", "céus, ele me abandonou!" é um tanto quanto desnecessário. Também vejo que estampar suas fases, do tipo... hoje é meu amigo; amanhã já não é mais; o que dá pra perceber pelas fotos, por exemplo... também não é uma coisa tão boa assim.
Pra quê ficar mostrando ao mundo suas perdas e suas glórias?
Você é interessante, todo mundo é. Mas para as pessoas certas... aquelas que te querem bem. E que não precisam fuçar na sua vida pela internet pra saber quão boa ou quão ruim a sua vida está.
É só ligar, bater na porta, escrever uma carta. Sei lá! É só perguntar!

E eu tentei entender... as pessoas fazem isso hoje em dia porque se sentem sozinhas? A realidade é que quem aparece demais sempre mostra uma vida intensa, cheia de sorrisos, dezenas de amigos, viagens maravilhosas. Mas não de uma forma normal... e sim um tanto quanto forçada, um tipo de vida perfeita.
A não ser que você queira ser uma pessoa famosa... aí sim... vai tentando que uma hora, quem sabe, você chega lá!
Mas eu vou contar um segredo: amigos, sorrisos sinceros, lugares estonteantes e felicidade constante são impossíveis medir. E muito menos mostrar.


Um outro exemplo que vi esses dias´e que me deixou de queixo caído foi esse:
Li um texto pessoal que falava mal de alguém. Sim, bem mal. Mas não citava nome.
Eu fique assustada de novo. Aliás... melhor: fiquei com dó dessa pessoa.

Uma pessoa que se mostra tão autosuficiente pela internet, por que "odeia" uma pessoa sublinarmente e coloca pro mundo todo ler? Já que é tão simples estampar sua cara aos 10 ventos, porque não fazer o mesmo na hora de "odiar"? Vá lá, diga na cara. É simples.
Mas por favor... não estampe isso na internet.

Sempre... alguém que mal te conhece pode escrever um texto num blog sobre você."

(Esse texto não foi baseado em pessoas reais. É apenas um texto...)

segunda-feira, 20 de abril de 2009

You don't have to be beautiful to turn me on

Ninguém melhor que esse cara aí embaixo pra expressar tudo de bom.Sim! Prince! O cara!Sua blusinha curtinha, barriguinha chapada e uma jaquetinha invejável. Além de seus pelinhos no meio do peito que formam um coraçãozinho. (na vai me dizer que você não percebeu...)Rebolado? Uhhhhh... o melhor!
You don't have to be rich to be my girl.E precisa dizer mais alguma coisa?Realmente, fiquei meio sem o que fazer, lembrei de uma viagem de ouvimos várias vezes essa música: Kiss.Dá pra passar o tempo, remexer as cadeiras, balançar os pezinhos ou mesmo só batucar na mesinha.
Enjoy!

Prince - Kiss


Procurando por aí achei essa versão menos ousada...



e depois.. claro... sempre com muita bizarrice na net... lá vem a melhor de todas, vídeo feito por uma família, engraçadíssimo.
Assista até o finalzinho, quando eles se juntam pra dar o tchauzinho...

Prince - Kiss - The best free videos are right here
Kisses!

segunda-feira, 13 de abril de 2009

Ave Maria, quanta ressaca!

Imagine-se saindo do carro, pegando as coisinhas de praia (chinelo, bolsa, canga, garrafa).
Aí você caminha em direção à esquina, vira à esquerda e de repente: vê um bando de pessoas correndo em sua direção, com muita água correndo atrás delas.
Não é sonho, nem filme, nem pesadelo. E nem o Tsunami. Trata-se da ressaca.
Não a minha... a do mar mesmo.


De acordo com o
Michaelis ressaca é:
1 Fluxo e refluxo das ondas. 2 Fenômeno produzido pelo refluxo das ondas, no mar, sob o nível médio das águas. 3 Porto formado pela maré cheia. 4 Cansaço, enfado após uma noite passada em claro. 5 pop Mal-estar no dia seguinte ao de uma bebedeira. 6 Inconstância, versatilidade, volubilidade.


Então, seu bêbado que está lendo esse post, estamos falando do refluxo do mar. Ok?



Homem morre afogado durante ressaca no litoral paulista
Pesquisando, vi que no dia 25 de abril do ano passado (2008) o mar ocasionou alguns grandes problemas por causa de um ciclone extratropical, principalmente no RJ.
Nesse último fim de semana (11 de abril de 2009) aconteceu novamente, mas dessa vez em vários estados brasileiros. O comecinho do texto refere-se justamente a esse dia de 2009.

E o site de previsão havia dito: 0% de chuva no sábado e no domingo. Com sol.
Ressaca nunca é boa... isso é um fato. Previsão também não.

Outro aprendizado do final de semana foi: todo mundo tem uma Maria dentro de si.
Eu tenho uma Maria, você tem e até seu vizinho tem. Basta saber onde ela está e como deixá-la sair.
Veja a história abaixo:
S.M., garota paulista deixou sua Maria sair numa noite enluarada próxima ao mar. Quando Maria estava por vir S.M. ainda teve tempo de avisar os demais acompanhantes. S.M. foi barrada na porta de uma danceteria e a partir daí sua Maria começou a sair. Moradores da cidade relataram ter visto roupas íntimas desenhadas à mostra na janela de um carro no qual, perigosamente, Maria estava se libertando. Após um mergulho inesperado no mar de ressaca do domingo, S.M. deixou sua Maria sair, o que ocasionou alguns problemas inesperados, como enjôos, fadiga, fortes tonturas, cansaço excessivo e falta de rigidez das pernas, além de falha da memória.
Ou seja: o mar também deixou a Maria dele sair.

Saldo:
* muita água;
* as ondas mais bonitas e ferozes já vistas de perto;
* ressaca.
Ave Maria, quanta ressaca!

quarta-feira, 8 de abril de 2009

1 semana, 1 dia e 1 idéia

Uma semana. Tempo suficiente para muita coisa acontecer.

Não deixei de postar, nem abandonei o blog. A correria e falta de tempo me atrapalharam tanto nos últimos dias que ficou um vazio, branco, parado.
Mas cá estamos nós novamente! Então, vamos lá.

Última semana de um velho ano, inferno astral, atrasos, mudança de lugares, ares novos, pessoas indo, pessoas vindo, idade chegando, jobs estourando... e você ainda olha pra tudo isso e pensa: "eu não vivo sem isso".
Workaholic?
Não.
Louco?
Também não.
O fato é que você adora o que faz. Aliás, você ama.
Faz bonito, com gosto e bem feito. E se não ficar bom, você vai lá, faz melhor, corrige, refaz, pincela aqui, redobra dali... e quando termina sempre tem uma novo job para começar!

Se você é assim provavelmente é do tipo que adora mudanças.
E se você adora mudanças vai entender bem o que estou dizendo.
Mudar pode ser bom, mas também ruim.
Eu, por exemplo, semana passada fui obrigada a escrever em teclado americano. E agora erro em tudo quanto é teclado em português. Bobeira? Que nada. São essas coisinhas que fazem a vida mais engraçada. E animada! Porque quando erro, rio de mim mesma, paro um pouquinho e corrijo, pensando: "poxa, como eu me acostumei com isso tão rápido?".

Se você ler nas entrelinhas e aplicar isso pra qualquer momento de sua vida (que tenha mudança) vai sacar que é fato.

Agora... mudar também pode ser ruim. Ainda mais quando você "decide" mudar seu comportamento.
Quem decide mudar comportamento é porque viu erros no seu jeito de ser. Perfeito. Mas existe uma grande distância entre mudar seu comportamento e corrigir seus erros, tentando melhorar. Alguns podem não ver assim como vejo; mas pra mim é assim.
Quando vejo alguém mudar o comportamento, como se fosse o dia e de repente virar a noite, eu me sinto triste. Como dizem por aí... tristeza alheia. Isso mesmo... me pergunto pra quê radicalizar? Assim você só mostra que não era feliz consigo mesmo, e ainda fica explícita sua infelicidade.


Por isso eu defendo a idéia de que mudar é sempre bom.
Mas sempre pra melhor!
E não necessariamente em uma semana... isso pode acontecer em um dia!
Ou melhor: 1 dia.

(Ps.: meu português deve estar errado nesse post. Soube que idéia não tem mais acento. Mas a minha idéia, dessa vez, não é mudar. Existem mudanças, certas vezes, um pouco desnecessárias...)